Experiência bem sucedida de Alta Floresta é destaque em...
A execução bem sucedida do Programa Olhos D’Água da Amazônia desenvolvido pela Prefeitura de Alta Floresta foi um dos destaques do seminário promovido pelo...
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Uma das ações prevista na prorrogação do projeto Olhos D’ Água da Amazônia, para o período (abril-maio) nas metas de Comunicação Socioambiental, Pagamento por Serviços Ambientais, e nas Unidades Demonstrativas (que tem as ações de Recuperação das Áreas de Preservação Permanentes Degradadas (APPDs) e as Boas Práticas Agropecuárias) é a identificação visual. Na última semana os técnicos do PRODAM começaram a fazer a substituição das existentes e a fixação das novas placas.
No caso das Unidades Demonstrativas (UDs) grande parte das placas já estava desgastada – ainda eram da fase I - e foram substituídas, o material utilizado era lona e agora são de chapa galvanizada com adesivo, que proporcionaram uma maior durabilidade no material, é um padrão para os materiais do projeto Olhos D’ Água da Amazônia, assim como no Meliponário Municipal onde já foram substituídas as placas por este mesmo material, explica a técnica responsável pela meta de Comunicação Socioambiental, jornalista Giselle Oliveira.
Já no caso da ação de Pagamento por Serviços Ambientais, foram fixadas placas nas propriedades dos “guardiões” da água de propriedades e comunidades pertencentes à microbacia Mariana I e II.
Segundo o coordenador executivo do PRODAM José Alesando Rodrigues, essa ação de identificar através de placas os Guardiões de Águas na bacia Mariana. Gera valorização dos produtores que participam do pagamento por serviços ambientais e qualidade na água que a população de Alta Floresta bebe. Isso é educação ambiental, saúde e valoração da água para a manutenção da vida, bem como a substituição das placas das Unidades Demonstrativas, assim, os demais produtores podem saber quem são e onde estão essas Unidades Demonstrativas.
Fotos: Cleverson Rodrigues/PRODAM